É quase um refúgio mesmo, é uma boa oportunidade de rever os amigos – coisa rara! Mas acho que o fundamental é isso, é conhecer um jogo diferente, fazer uma coisa diferente, conhecer pessoas diferentes, desanuviar!

Os encontros são um modo da gente conhecer várias pessoas, reencontrar os amigos que a gente já fez em outra edição, aprender novos jogos, e além disso também fugir um pouco da nossa rotina do dia-a-dia… a gente vem para cá e passa várias horas agradáveis – jogando, conversando, interagindo. O hotel é muito bom. Às vezes eu quero apenas ir dar uma caminhada, passear pela natureza, descansar um pouquinho mais… Os quartos são bons, a comida também, tudo muito bom.

É um ambiente muito bom, mesmo para quem não joga. Isso é uma grande vantagem. Você tem convenções de jogos em que você vai só jogar, do início ao fim do dia. Levar sua família para um evento desses, se sua família não gosta de jogos, não é um negócio bacana. Aqui, a gente está num hotel rural, tem um monte de coisas para fazer… então, mesmo quem não joga, tem oportunidade de vir e se divertir, enquanto os loucos que jogam ficam aqui o dia inteiro.

Uma das coisas que me atraem no Retiro Lúdico: a gama de jogos disponíveis. Tem desde os jogos mais leves até os jogos mais pesados. E eu gosto muito de jogos pesados, aqui eu consigo me encontrar com pessoas que têm o mesmo gosto que eu. É a oportunidade de chegar, sentar numa mesa, jogar oito horas seguidas… e depois emendar um outro jogo pesado!